Cohousing: uma nova forma de vida sénior

Por Susana Pedro , 26 de Março de 2019 Longevidade

Na Dinamarca, cerca de 1% da população vive em comunidades de coabitação intergeracionais. Estas comunidades, que se multiplicam pelo mundo, distinguem-se por reunirem várias famílias (idosos, adultos, jovens e crianças) num espaço, parecido a um bairro, mas que inclui também espaços conjuntos e tarefas partilhadas. Em Portugal, este estilo de vida é menos conhecido, mas os seus benefícios são incontestados. Saiba mais!

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Amar (não) é ser você a cuidar

Por Susana Pedro , 19 de Março de 2019 Envelhecimento

Muitas vezes ouvimos histórias de pessoas que passaram a viver em função dos seus pais ou familiares mais idosos. Pessoas que, por desejo próprio ou por desejo dos idosos em questão, acabam por colocar as suas vidas pessoais e profissionais em pausa por um tempo indeterminado.
No entanto, cada vez mais há soluções profissionais para evitar este tipo de sobrecarga física e emocional.
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Fazer amigos numa residência sénior

Por Susana Pedro , 07 de Março de 2019 Envelhecimento

Integrando uma sociedade cada vez mais envelhecida, os idosos sofrem o impacto de todas as mutações ao nível das relações laborais, provenientes de um modelo económico capitalista, e do gradual decréscimo no que diz respeito à estrutura familiar. Por este motivo, os cuidados ao idoso foram transferidos da ação da família para o Estado.

Ingressar numa residência sénior pode ser uma estratégia excelente para se reduzir o sentimento de solidão na pessoa idosa. Veja aqui porque pode ser benéfico ingressar numa residência sénior com os amigos!

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O que leva pessoas autónomas a viver em residências sénior?

Por Ana Palma , 26 de Fevereiro de 2019 Envelhecimento

Muito poucos idosos ingressam num lar pela sua vontade ou por considerarem que a vivência num lar pode acarretar benefícios.
Contudo, valerá a pena enunciar alguns aspetos que podem levar a que idosos que beneficiem de um certo grau de autonomia considerem vantajoso viver em residências sénior.

O que pode levar, então, a que pessoas autónomas prefiram viver em residências sénior?

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