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Depois de tirar a licenciatura em Serviço Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Faculdade de Lisboa, Andreia Rosário percebeu que tinha mais interesse e vocação para a área da terceira idade. Optou por tirar uma pós-graduação em Gerontologia Social, para aprofundar o seu conhecimento. Em 2021, decidiu abraçar o desafio proposto pela Lares Online como consultora de cuidados, onde auxilia as famílias em busca de uma escolha segura de um lar para os idosos. Fique a conhecer quem está do outro lado da linha da Lares Online. Vamos conhecer a Andreia?

Conhecido pela estância termal, o concelho de São Pedro Sul encontra-se na sub-região do Dão- Lafões, e pertence à província da Beira Alta. Elevada a cidade em 2009, São Pedro do Sul mantém o encanto de uma vila, mas assegurando todos os serviços e confortos que só uma cidade proporciona. A cidade cresce ao longo do Rio Vouga e mantém o património romano vivo, tal como o Balneário Romano, que foi visitado por muitos reis de Portugal, incluindo D. Afonso Henriques. Para o idoso que procura um lar na região, São Pedro do Sul tem atrativos únicos, desde logo pelas suas termas, muito benéficas para quem sofre de doenças crónicas. Saiba mais neste artigo Lares Online!

Escolher uma residência sénior não é tarefa simples. Já todos vimos, na televisão e nos jornais, notícias que dão conta de abusos e maus-tratos a idosos em lares, muitos dos quais ilegais. Para além de assegurar que a escolha recai sobre um lar licenciado, existem vários aspetos que também merecem especial atenção, quer sejam positivos ou negativos. Para uma escolha segura de um lar de idosos ou de uma residência sénior, a família deve avaliar uma série de fatores que sejam mais importantes, tendo em conta a personalidade do idoso e o seu estado de saúde. Existe uma forma de escolher em segurança, saiba como!

«Lar exige suborno em troca de admissão». Este era o título que estava escrito em letras garrafais no jornal local daquela vila alentejana. O lar de idosos do Centro Paroquial, que tinha acordo com a Segurança Social, estava a cobrar 5000 euros ou mais para arranjar vaga. Ou o idoso ou a família pagavam no início, ou então o lar ameaçava aumentar a mensalidade. Apesar de ter acordo com a Segurança Social e ficar acordado um valor a pagar pela vaga social, o lar da aldeia pedia um determinado montante para garantir a vaga. Neste artigo, vamos contar-lhe uma história fictícia, mas que se baseia num acórdão e na sentença de um tribunal português. As personagens são fictícias, mas os factos são reais.